Entre
as inúmeras farsas que nos empurraram goela abaixo. Sempre há um jogo de
interesse em manter a população sobre um certo cativeiro, ou “presa numa caverna escura”.
O
aquecimento global não passa de uma balela, a camada de ozônio não existe,
desmatamento não tem nada a ver com aquecimento e o mundo esta como esteve há
bilhões de anos, a princípio parece loucura tais afirmações, então vamos aos
fatos:
A Terra já passou por momentos muito mais severos do que a ação humana
O
aquecimento global sempre é um fator que sempre existiu, sendo natural e
independe da mão humana, passa por períodos, ciclos, alguns de poucos anos
outros de milênios, lembremos que o planeta tem cerca de 4 bilhões de anos, e o homem somente apareceu por volta de 100 mil, e a ciência moderna por volta de 400 anos.
Sempre
vemos na mídia que tal evento (chuva, geada, furacão, terremoto) é o mais intenso desde
tal época, confirmando que no passado ocorreu evento igual ou pior,
corroborando a ideia de que o homem ou sua tecnologia em nada influi no clima.
Somente os oceanos emitem por volta 200 bilhões de toneladas anuais de CO2 na
atmosfera, sendo que o homem contribui com apenas 20 toneladas anuais.
Outra grande balela é que a Amazônia é o pulmão do mundo, sendo
que a maior do oxigênio produzido pelas
florestas do planeta são comunidades pelas próprias florestas, e mesmo se
desmatar a floresta ela vai se refazer em alguns anos, devido a forte
precipitação em zonas temperadas.
Há no mundo centenas de cientistas que tentam expor suas teses de
que o aquecimento global não passa de uma farsa inventada.
Claude Allègre, cientista francês, ex-ministro da Ciência, que foi
dos primeiros cientistas a chamar a atenção da opinião pública para os perigos
do aquecimento global, há 20 anos, afirma atualmente que "existem provas
crescentes de que a principal causa do aquecimento global é originada por fenômenos da Natureza".
No Brasil, um dos maiores expoentes desta corrente chama-se Ricardo
Augusto Felício, doutor em Climatologia pela Universidade de São Paulo (USP),
que junto com sua equipe do Departamento de Geografia tenta ecoar sua voz para
mostrar que entramos numa rota equivocada, e que o debate precisa ser ampliado,
para tratar deste assunto do modo como ele merece.
Felício também discorre que para manter este tema quente,
indústrias, governos, mídia, e uma sociedade leiga neste assunto e com medo,
dão combustível para que a cada dia o aquecimento global continue amedrontando
o mundo inteiro.
Ele ainda afirma que a grande maioria dos cientistas que atuam neste
sentido é profissional que trabalhou durante a Guerra Fria (1945-1989), e com a
queda do Muro de Berlim, ficaria desempregado. “Mudaram o tema da guerra termoglobal
para aquecimento global”, coloca. “Estes cientistas gostam de simulações, as
mesmas que faziam em casos de bombas, hoje se fazem em criar possíveis
catástrofes”.
Além, claro, ainda de acordo com a sua visão, haver muito interesse
econômico para sustentar a corrente “aquecimentista”.
Outro importante cientista é o
professor Luiz Carlos Molion, representante da América Latina na Organização
Meteorológica Mundial e pós-doutor em meteorologia, afirma que de acordo com
dados científicos o planeta está entrando em um ciclo natural de resfriamento.
![]() |
Luiz Carlos Molion |
Interesses como condenar o gás CFC, já que criaram a história de que
ele prejudica a camada de ozônio. do desodorante, do ar condicionado, pelo
atual (H)CFC, pois iria vencer a patente, e a partir daí tudo teria que ser mudado,
parques industriais inteiros pois o (H)CFC não funciona em máquinas que usavam
CFC.
Atualmente, as nações subdesenvolvidas e emergentes são obrigadas a diminuir suas emissões de CO2, para tanto seria necessário que esses países entrassem em um processo de desindustrialização o que impediria seu desenvolvimento.
Assim, os países ricos e industrializados continuam emitindo a maior parte dos gases de “efeito estufa” e como os menos desenvolvidos não possuem indústria para suprir o próprio mercado passam a depender economicamente daqueles.
Al Gore, ex-vice presidente estadunidense, em seu Documentário "Uma Verdade Inconveniente", mostrou-se muito
convincente quanto à hipótese do aquecimento global ser um fenômeno desencadeado pelo Homem com o potencial de matar toda a gente e acabar com a
humanidade. Apesar de tudo, o filme foi preenchido com gráficos e mapas, de
modo a parecer verdadeiro.
Al Gore não é um climatologista, meteorologista, astrônomo ou um
cientista de qualquer ramo. Ele é um político. E como todos sabem, os políticos
dizem "sempre" a verdade.
Um grupo de cientistas disse recentemente que o que está por trás do
filme de Al Gore, como o conceito do aquecimento global provocado pelos gases
com efeito de estufa, era uma fraude .
Exibido em 8/3/2007 pelo Channel 4 britânico, "A Grande Farsa
do Aquecimento Global" (de Martin Durkin) vai na contramão de "Uma
Verdade Inconveniente" (de Al Gore), reunindo os depoimentos de cientistas
reconhecidos para denunciar que a teoria do aquecimento global causado pelo homem
não tem base científica e que a elevação da temperatura decorre de um ciclo
natural.
Se fossemos ver o mundo e as pessoas como elas realmente são, seria
como se navegamos na internet como ela realmente é, só os feios códigos HTML, e não
as “janelas” do mundo com com todas essas cores e imagens.
Desconfie de tudo, questione
tudo, pois como diz Cortella, quem tem certeza de tudo, está com a mente
fechada para o novo...
eu só acho que sair desmatando e poluindo geral não vai fazer bem a ninguem.
ResponderExcluir